0
0
0
s2sdefault

O SINESP, na luta contra o Sampaprev 2 está junto com todos Gestores Educacionais diante da Câmara Municipal contra nova votação do PLO 07/21.

Na quarta, 13 de outubro, mais de 30 mil pessoas se reuniram em um grande ato unificado, junto com entidades reunidas no Fórum das Entidades da Servidores públicos municipais, em frente à Câmara Municipal de São Paulo. 

SINESP esteve presente na Câmara em pressão aos vereadores junto com o Fórum das Entidades.

Dirigentes sindicais e filiados do SINESP estiveram na Galeria do Plenário durante a votação até a madrugada e compuseram a resistência na sessão do dia 13 de outubro de 2021.

A LUTA é contra esse pacote de maldades anunciado pelo novo Prefeito, Ricardo Nunes, com ataques aos Servidores Públicos ativos e aposentados. 

Prefeito quer aprofundar a reforma da Previdência e arrochar atuais e futuros aposentados!

Mesmo com a resistência e a greve histórica da categoria, a Prefeitura impôs em 2018 a reforma da Previdência Municipal com perdas para todos os Servidores. Depois veio a reforma nacional imposta pelo governo atual, com possibilidade de mais perdas. E agora o prefeito Nunes quer aprofundar a reforma municipal de 2018 e acrescer elementos da reforma nacional.

O prefeito quer mostrar serviço para os interessados em acabar com os sistemas previdenciários próprios e com o INSS, ampliando o arrocho salarial sobre os trabalhadores e impondo a previdência privada por capitalização como modelo dominante. Como desculpa, usa o argumento esfarrapado de sempre, de déficit previdenciário e falta de recursos para manter o sistema no futuro.

Para isso quer estender para os aposentados a alíquota de 14% sobre os proventos integrais e acabar com a isenção para o cálculo da contribuição para o salário até ao teto do INSS, que é R$ 6.433,57, e calcular sobre todo o salário acima de R$ 1.100,00, que é o salário mínimo nacional.

Para os ativos que ainda não detêm os requisitos atuais para se aposentar: ampliação do tempo trabalhado:

 Magistério: aos 60 (sessenta) anos de idade, se homem, aos 57 (cinquenta e sete) anos, se mulher, com 25 (vinte e cinco) anos de contribuição exclusivamente em efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio, 10 (dez) anos de efetivo exercício de serviço público e 5 (cinco) anos no cargo efetivo em que for concedida a aposentadoria, para ambos os sexos. 

A perda salarial que isso representa, para ativos e aposentados, é enorme! E há outros ataques, como a possibilidade de o governo criar alíquota extra sempre que declarar déficit previdenciário;

E a segregação de massas, que significa a existência de dois sistemas diferentes funcionando simultaneamente, um com os atuais aposentados e outro com os atuais ativos que entraram na carreira após 2018.

Outras perdas

A alteração na contribuição previdenciária acima descrita está no  PL 00653/2021, atual PLO 07/2021, que reestrutura a Previdência Municipal (RPPS)  com mudanças nas regras de aposentadoria e aliquotas do IPREM.

Mas tem mais problemas contidos em outros três PLs do prefeito:

  •  O PL 00650/2021 modifica as carreiras do Nível Médio e Básico; 
  •  O PL 00651/2021, dispõe sobre a reorganização de cargos indicados.
  •  O PL 00652/2021 dispõe sobre Vale-Alimentação e Auxílio-Refeição, Dificil Acesso e regulamentação da Gratificação por local de Trabalho da Educação, abonos; 

A Gratificação por Local de Trabalho - GLT que está prevista no PL 652/2021 é a regulamentação do artigo 60 do Estatuto do Magistério, luta histórica congressual do SINESP. Não é uma benesse da Administração que traz no bojo ataques prejudiciais à categoria como:

  • A GLT não tem tempo hábil para discussão com a categoria de como seria regulamentada;
  • Transformação e diminuição dos abonos para 6 por ano e desde que compensados: Isso é um ataque aos direitos dos servidores e gera clientelismo no Serviço Público;
  • criação de novos cargos comissionados: o SINESP tem defesa fundante no provimento através de concurso público. Os cargos comissionados também não irão ter contribuições para o IPREM
  • Férias proporcionais aos dias de efetivo exercício referentes ao ano anterior: Descontaria licenças e outros atos envolvendo a frequência do servidor; 
  • O reajuste dos vale alimentação e refeição está abaixo dos índices inflacionários.

Diante da investida da Administração Pública, que deseja promover confisco e outros ataques ao Servidores Públicos Ativos e Aposentados, é necessária a atuação de todos!

SINESP – Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo-  em seus princípios defende o Serviço Público e os Gestores Educacionais e consequentemente a valorização da categoria em prol da Educação Pública de qualidade .

Acompanhe o site, as redes sociais e o canal do SINESP no WhatsApp

.redes sociais do sinesp facebook  redes sociais do sinesp facebook  redes sociais do sinesp facebook  redes sociais do sinesp facebook  redes sociais do sinesp linktree

JUNTOS SEGUIMOS MAIS FORTES!