Ato acontece na próxima quarta-feira, 20, a partir das 10h, na Praça da Sé – SINESP participará e convoca categoria a estar junto!
O SINESP participou ativamente das lutas travadas no governo Temer contra a Reforma da Previdência. Apoiou e atendeu ao chamado das Centrais Sindicais e, com a ampla participação dos filiados, cerrou fileiras ao lado de Trabalhadores de todo o país em defesa da aposentadoria.
E mais uma vez estará presente no Dia Nacional de lutas contra o fim da Aposentadoria e em defesa da Previdência Pública no próximo dia 20 de fevereiro .
O local escolhido pelas centrais sindicais que convocam o ato (CTB, CSB, CUT, Força Sindical, Nova Central, Intersindical, CSP-Conlutas, CGTB) é a Praça da Sé, a partir das 10h.
Luta urgente e necessária
Sabe-se que a Previdência, desde a gestão Michel Temer, vem sofrendo com sucessivos ataques. Mas, com o governo Bolsonaro-Guedes, a situação se agravou.
A minuta da proposta de reforma vazada pela mídia nos últimos dias apresenta um futuro terrível para a classe trabalhadora. A ampliação do tempo de contribuição se soma à diminuição dos valores a serem recebidos e do teto da aposentadoria. O Ministro Paulo Guedes também defende abertamente o sistema de capitalização. Sem a proteção do Estado, e nem aporte dos patrões, os trabalhadores neste modelo teriam de contribuir individualmente, tendo suas poupanças administradas por empresas privadas. No Chile e no México, países que adotaram esse sistema, o resultado foi trágico, levando milhares de idosos à miséria.
O Fórum das Centrais ainda aprovou a elaboração de um documento, em conjunto com o Dieese, que será aprovada numa grande assembleia pública que será realizada em São Paulo.
A mobilização da classe trabalhadora começa a partir de já!
Entre as bandeiras que serão levadas para a rua no dia 20 de fevereiro está o alerta de privatização e fim da Previdência Social pública, o perdão da dívida dos devedores e as denúncias de abusos nas operações pente-fino das gestões Temer e Bolsonaro, que tem condenado trabalhadores e trabalhadoras a voltar ao trabalho sem condições clínicas adequadas.
A luta não é somente contra a proposta de Guedes e Bolsonaro, mas também contra o SampaPrev. A greve dos servidores públicos municipais de São Paulo, iniciada em 4 de fevereiro, tem ganhado mais força a cada dia.
O SINESP tem participado de atos regionais, em conjunto com todo o funcionalismo público, em todas os cantos da cidade. A categoria dos Gestores Educacionais mostra sua mobilização e fará coro aos milhares de trabalhadores e trabalhadoras em mais essa luta.
Confira o material produzido pelas Centrais Sindicais sobre o ato do dia 20 de feveiro, clique aqui!