ASSEMBLEIA do SINESP dia 13/3 vai decidir a sequência dessa luta!

Às 17h30 no CFCL-SINESP, Praça Dom José Gaspar, 30, 3º andar

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Servidores deixam claro aos vereadores: se votar, não volta!

No Dia Internacional da Mulher, um número expressivo de Servidoras e Servidores Municipais se concentraram em frente à Câmara Municipal de São Paulo para exigir dos vereadores que não coloquem em tramitação o PL 621/16, a reforma da Previdência Municipal do governo Dória.

Benê, Vice-presidente do SINESP, chamou a grande participação feminina no ato de um exemplo de luta em defesa de diretos, digno na relevância do 8 de março, e nomeou esse dia de luta de “Mulheres contra Dória”, arriscando um placar de 10 a 0 para elas. Foi aplaudida como um artilheiro num clássico futebolístico!

É exatamente isso que os Servidores precisam para impedir a tramitação da reforma do prefeito na Câmara: união e participação histórica de todas e todos!

João Alberto, Secretário Geral do SINESP, frisou que Dória desrespeita até a CONSTITUIÇÃO Federal em seu afã de confiscar o servidor! A alíquota progressiva que ele quer impor, que eleva a parcela paga pelos Servidores a até 19%, faz com que a categoria praticamente pague para trabalhar. Não é um simples PL, mas o túmulo da previdência municipal.

Não há dúvida de que só unido o funcionalismo vai barrar o PL 621/16, o aumento da alíquota previdenciária, o aparelhamento político do IPREM, a redução da contribuição do governo pela metade e outros absurdos contidos no projeto nefasto do prefeito.

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O Fórum das Entidades vai se reunir nos próximos dias para decidir os encaminhamentos da luta conjunta. O SINESP, como membro permanente do Fórum das entidades, aposta na unidade da categoria e fará todos os esforços necessários para que ela prevaleça acima de quaisquer divergências. É isso que o momento de ataques imensos aos direitos dos trabalhadores exige!

A ASSEMBLEIA dos Gestores Educacionais para debater os rumos dessa luta e definir a participação da categoria será realizada no dia 13/03, às 17h30 no CFCL-SINESP, Praça Dom José Gaspar, 30, 3º andar.

É muito importante a participação de todas e todos para que as análises e decisões sejam o mais forte e representativas possível.

VEJA AQUI VÍDEO DO SINESP SOBRE O PL 621/16.

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EFEITOS DA REFORMA PREVIDENCIÁRIA DE DORIA

A reforma previdenciária é parte de atitudes iniciadas no Governo Haddad, no sentido de segregar os futuros servidores, alocando-os no Sampaprev. O Governo Doria ampliou a segregação e a divisão da categoria com a proposta de ampliação da contribuição previdenciária para 14%, criação de uma faixa suplementar que vai até 5% e pode levar a alíquota a 19%, o que atinge grande parcela da Educação e sobretudo os Gestores Educacionais.

A administração, em seu projeto, não prevê nenhuma fiscalização do novo modelo previdenciário, transmitindo total insegurança ao futuro da categoria. E entrega a gestão do novo modelo previdenciário ao SPPREV, que (mal) gerencia a previdência estadual, após sucumbir com o IPESP.

O alegado déficit do IPREM foi gerado por inabilidade e pela inexistência de aporte da contribuição dos servidores (recolhida pela prefeitura, mas não repassada ao IPREM quando ele foi reestruturado em 2005). Para saldar essa dívida histórica com o funcionalismo, Dória propõe o repasse de prédios municipais ao IPREM, sem que a avaliação do valor do imóvel seja conhecida e crível. Isso pode gerar, inclusive, situações como a de Escolas deixarem de ter seus prédios como próprios municipais, mas integrantes do ativos do IPREM.

Em 2017 a Administração Municipal propagandeou que recebeu sem custos um estudo previdenciário da FIPE bancado pela FEBRABAN. O Fórum das entidades solicitará a publicização deste estudo também.

 

AÇÕES JÁ REALIZADAS ESTE ANO PELO SINESP NA LUTA EM DEFESA DA APOSENTADORIA DOS GESTORES

29 e 30 de janeiro: Panfletagem e orientação sobre a Reforma da Previdência de Temer e Doria nas reuniões de organização escolar das 13 Diretorias Regionais de Educação.

1 de fevereiro: Mobilização e visita aos Gabinetes dos Vereadores em conjunto com o Fórum das Entidades, denunciando o Projeto de Lei 621/16 que trata da Reforma Previdenciária de Doria. Neste dia a Sessão de abertura dos trabalhos legislativos teve mudança de seu caráter em virtude da forte mobilização dos servidores públicos que lotaram galerias do Plenário.

15 de fevereiro: Assembleia do SINESP reafirma a mobilização, com aprovação de assembleia permanente e participação em todos atos e demais lutas contra a reforma da previdência do funcionalismo. Neste dia o SINESP também reafirmou no Fórum das Entidades seu engajamento na unidade pela luta dos servidores municipais.

19 de fevereiro SINESP: SINESP chama um dia de paralisação e participação no gande ato realizado na Paulista, que contou com participação expressiva da categoria, mostrando ser contraria às Reformas Previdenciárias de Dória e Temer

26 de fevereiro: Junto do Fórum das Entidades, o SINESP constrói mobilização para ação na Câmara Municipal. Visitas aos Gabinetes e às comissões serão ações constantes de todas entidades do Fórum.

08 de março: O SINESP chama sua categoria, que participa em grande número da luta unificada do funcionalismo contra a Reforma Previdenciária de Doria.

 

MAIS MOBILIZAÇÃO

Um abaixo assinado já está disponível na sede do Sindicato para que a categoria registre que não deseja esta re(de)forma da Previdência Municipal - VEJA AQUI.

Uma cartilha esta sendo preparada pelo Fórum das Entidades, com assessorial do DIEESE, visando à correta informação dos Servidores. O material que a Administração Doria tem divulgado traz comparativos forçados, que colocam o servidor como culpado pela ingerência nos recursos da Previdência municipal. Vamos desmontar essa falácia!

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