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O SINESP se mantém completamente envolvido na luta contra a aprovação do PL621/16 - a reforma da previdência dos Servidores Públicos municipais.

Sem recuo e sem arrego está desde a manhã de hoje na Câmara Municipal, em frente e na galeria do Plenário, protestando contra os vereadores governistas, traidores da categoria e do povo paulistano, que aprovaram o PL 621/16 em 1ª votação no dia 21/12/18 e querem fazer a 2ª votação hoje.

 

Clique no link abaixo e acompanhe a transmissão ao vivo!

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TODOS NA LUTA!

 

É fundamental que toda a categoria participe da concentração em frente à Câmara Municipal hoje! Junte-se ao Camara 26 12 18 7SINESP nessa luta que deve se estender por todo o dia.

NÃO PODEMOS DEIXAR ESSA REFORMA SER APROVADA!

O projeto do governo Bruno Covas, apoiado pelos vereadores governistas, destrói o direito da categoria à aposentadoria.

HOJE É DIA DE LUTA E EXIGE A PARTICIPAÇÃO DE TODOS!

 

Projeto de Bruno Covas destrói a aposentadoria dos Servidores

A Prefeitura fez esse projeto sem dialogar com os Servidores e a População. Não houve negociação, só imposição! A comissão de estudos e a audiência pública foram uma farsa montada pelos governistas. Nada foi considerado e o PL 621/16 foi aprovada com poucas mudanças.

Camara 26 12 18 3•O PL 621/16 aumenta a contribuição previdenciária dos Servidores ativos e aposentados de 11% para 14% (lembramos que a contribuição ao INSS é de 8 a 10% e aposentados não pagam);

•Penaliza ainda mais os aposentados, que contribuíram por anos para ter o benefício e continuam a contribuir para fazer caixa para a Previdência;

•Divide os Servidores em dois grupos: os atuais Servidores ativos e aposentados, para os quais vale o aumento, e os futuros, que terão um sistema diferenciado, por capitalização, sem garantia do valor a receber de aposentadoria;

•Essa divisão, chamada segmentação de massas, elimina progressivamente a contribuição para o IPREM, e em pouco tempo o instituto ficará sem recursos para pagar as aposentadorias;

Camara 26 12 18 4•Estabelece um sistema de previdência complementar para quem ganha acima do teto de aposentadoria (R$ 5.645,80) do INSS, o Sampaprev, e deixa a gerência desse novo sistema nas mãos do governo, que vai escolher os dirigentes e todas as regras de funcionamento;

•O PL possibilita a privatização do sistema de aposentadoria, para favorecer os bancos, que são os maiores devedores da cidade.

•A reforma desmonta a carreira pública e desmotiva a entrada de novos Servidores!

As únicas diferenças em relação ao PL 621/16 original são:

•a retirada da mudança no modelo de financiamento dos benefícios, ou seja, o abandono do plano original do governo Covas de adotar um sistema de capitalização para os novos funcionários públicos, no qual cada um teria uma conta individual;

•a reestruturação do Iprem, que previa a criação de mais de 200 cargos comissionados, também foi retirada do projeto.

MBL força barra e se infiltra escondido pela entrada da praça das bandeiras:

Os membros do grupo Movimento Brasil Livre, popular por manifestar contra os direitos dos servidores e a favor do PL621/16, conseguiram entrar na Câmara Municipal escondidos da população. O grupo, liderado pela vereador Fernando Holiday, conhecido por chamar os servidores públicos municipais de "Vagabundos", tem se manifestado na tribuna com ofensas e palavras de baixo calão aos manifestantes contrários à reforma da previdência.

Os presentes no ato denunciaram a permissão de entrada do grupo, e exigem que a Câmara esteja de portas abertas para receber os Servidores Públicos Municipais, ativos e aposentados, os únicos afetados que serão gravemente prejudicados com a aprovação do PL.

joao-jorge-contra-professores.jpgVereador João Jorge quer reduzir salário de professores e gestores educacionais:

Vereador critica salário de professores da rede municipal de ensino, insinuando que o suposto déficit da previdência é de responsabilidade dos educadores. Ainda, o mesmo vereador acusou os gestores educacionais aposentados de receberem salários de 25, 30 mil reais, uma grande falácia, manipulando informações defendendo que por responsabilidade desses há falta de investimentos na saúde pública e em serviços essenciais para a população. Aumentando a aliquota da previdência de 11 para 14%, haverá redução de salários, proposta defendida com veemência pelo vereador e Secretário Municipal.

Agressões contra servidores públicos:

Mais um episódio agressões marca a mobilização dos servidores públicos municipais. Com violência desproporcional, a CGM ataca os Trabalhadores que estão na luta contra a retirada de direitos e redução salarial. Uma vergonha, com imagens de horror tipicas de guerra, os manifestantes estão reprimidos após um pequeno grupo derrubar os portões da Câmara. O SINESP, presente no ato, repudia o ataque aos Gestores Educacionais, ativos e aposentados, e demais servidores que lutam por seus direitos.

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