Seminário convocado pelo fórum das entidades discutiu pontos que reafirmam os prejuízos da reforma proposta pelo executivo
O SINESP, representante atuante na defesa dos direitos da categoria dos Gestores Educacionais, tem participado ativamente da luta contra a aprovação do PL621/16. O projeto trata da reforma previdenciária dos servidores públicos, e propõe uma série de prejuízos à carreira dos gestores educacionais, entre eles o aumento da alíquota e a segregação de massas, através da criação de um novo fundo para os futuros servidores da prefeitura de SP.
No dia 5 de dezembro, o SINESP convocou a categoria para um grande ato em frente à Câmara Municipal, momento em que o funcionalismo público de SP demonstrou seu repúdio ao PL621/16. Ainda, neste mês, o SINESP está participando ativamente das reuniões da Comissão Especial que trata da reforma da previdência municipal. No dia, 11 de dezembro, o Sindicato participou com voz da reunião e expôs o descontentamento diante do malfadado projeto.
Confira abaixo o posicionamento do Presidente do SINESP, Luiz Carlos Ghilardi:
Especialistas criticam projeto em seminário na Câmara Municipal de SP
No mesmo dia em que o SINESP expôs seu repúdio à reforma da previdência municipal, aconteceu um seminário que tratou deste importante tema. Convocado pelo fórum das entidades sindicais, do qual o SINESP é parte, a discussão contou com a participação de dois especialistas no assunto.
Rodrigo Ávila, economista especializado em previdência, e o advogado Cláudio Farag apresentaram dados que desmontam o discurso de economia da prefeitura, revelando os enormes prejuízos à vida dos servidores, e às contas do município. Também participou da discussão a vereadora Juliana Cardoso, que declarou seu voto contrário ao PL621/16.
Confira o PDF com a apresentação de Rodrigo Ávila, clique aqui!
Assista à exposição dos convidados no seminário:
