●Após duas Audiências Públicas, o PL 573 terá votação do parecer na Comissão de Educação e geral em plenário!
●A mobilização precisa continuar e se fortalecer ainda mais para que essa tentativa de privatizar o ensino público municipal seja barrada!
●O SINESP convoca a categoria para debater em ASSEMBLEIA as formas de ação dos Gestores Educacionais na luta para que o PL 573 seja retirado de pauta ou tenha voto contrário dos vereadores.
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
Dia 29 de agosto, segunda-feira
18h (1ª chamada) e 18h30 (2ª chamada)
No CFCL-SINESP, Praça Dom José Gaspar, 30, 3ºandar.
PL 573/21 é nefasto e precisa ser derrotado na luta!
De autoria dos vereadores Cris Monteiro e Fernando Holiday (Partido Novo) e Rubinho Nunes (União Brasil), esse PL autoriza o Poder Executivo a implementar o sistema de gestão compartilhada em escolas de ensino fundamental e médio da rede pública municipal de ensino, em parceria com organizações da sociedade civil sem fins lucrativos.
Desde o início da tramitação, o SINESP tem acompanhado e lutado pela retirada desta proposta absurda. Entre as ações realizadas pelo Sindicato estão visitas aos gabinetes de todos os vereadores para entrega de documento que aponta a inconstitucionalidade do PL e diálogos com os parlamentares para que este projeto, caso vá à votação, não seja aprovado.
Com postura combatente, o SINESP, tem buscado diferentes formas e meios de comunicação para denunciar esta proposta que tem como objetivo desviar recursos públicos para a iniciativa privada.
O PL 573 passou por duas Audiências Públicas na Câmara, convocadas pela Comissão de Educação. Nelas, o SINESP, junto com as demais Entidades do Fórum, especialistas no tema, vereadores de oposição e membros da comunidade escolar denunciaram a inconstitucionalidade, o privatismo e outras mazelas do PL e desmascararam a falta de argumentos dos seus propositores e apoiadores.
Agora o PL 573 terá seu relatório votado na Comissão de Educação e em seguida irá ao plenário. É preciso ainda mais mobilização para derrotar esse PL, e isso exige muita participação dos trabalhadores da Educação!