O pagamento do Prêmio de Desempenho Educacional - PDE  não foi negociado pela Administração que publicou decreto punitivo!

Em momento caótico da educação paulistana, decreto do PDE finge que tudo está normal.

Confira o Decreto na íntegra, clicando aqui.

Desconsidera a variante ômicron, a epidemia de H3N2, a falta de infraestrutura, o desrespeito a protocolos de saúde, a insegurança funcional causada pelo ataque ao direito de greve, a indefinição na negociação dos dias parados, o autoritarismo dos descontos de ausências. E publica um decreto com regras cegas à realidade vivida pelos profissionais de educação.

Além de cegueira, mantém a surdez a críticas apontadas pelas entidades. Aparecem os mesmos critérios falhos, incertos e confusos já apontados pelo SINESP. 


Depois do “presente” da reforma da previdência, vem outro, com um “prêmio” que novamente mais serve de punição. 

Aqueles que “seguraram as pontas” durante esse ano terrível não mereciam mais uma bomba ao apagar das luzes.

 

A posição do SINESP é por um PDE incorporado definitivamente aos padrões de vencimentos e que, com isso, contemple o conjunto de ativos, aposentados e pensionistas. Tema esse que tem de ser discutido juntamente com outras pautas da categoria

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