A convicção de que a Educação é direito humano, a sala de aula e o contato aluno e professor insubstituíveis no processo de ensino aprendizagem, e defesa da qualidade e da universalidade do ensino como pressupostos para o desenvolvimento das nações e o futuro da civilização dão base ao manifesto das entidades sindicais.

Mas no manifesto unificado dos Sindicatos está claro que, nesse momento, há uma realidade pandêmica que se sobrepõe e impõe a defesa da saúde e da vida acima de tudo e de todos os interesses!

O Brasil vive o pior momento da pandemia, de alto índice de contaminação, hospitais e UTIs lotadas, recorde de mortes e novas cepas proliferando. Já são quase 400 mil mortos e uma caminhada rápida e certeira para se tornar o país que pior lidou com a situação, um pária mundial com inúmeras nações fechando as portas para seus nativos e seus produtos.

As escolas só podem ser reabertas com responsabilidade e segurança. Algo impossível nesse momento, como provam as consequências da reabertura prematura em várias partes do mundo, em que o aumento da circulação de pessoas e aglomeração no ambiente escolar provocou alta do contágio e das mortes.

As entidades sindicais, cientes da necessidade de distanciamento social para conter a circulação do vírus, defendem também a aprovação de um auxílio emergencial com valor capaz de criar condições para a realização de paradas efetivas nas atividades e manter o comércio fechado e as pessoas em casa.

A volta do ensino presencial não pode se dar em atendimento a interesses políticos, pressões econômicas e empresariais e projetos obscurantistas e com escolas sem estrutura adequada para receber os alunos e profissionais de educação com segurança e responsabilidade.

Leia o manifesto e ajude a divulgá-lo:

ManifestoDefesaVidaSindicatos Ab 21 Site

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