Reflexão sobre o processo, o histórico e a lírica musical é oferecida aos filiados que amam essa forma de arte em edição totalmente online.

Debate dia 12 de novembro, às 16h30.

Especial Mês da Consciência Negra.

Participação especial do músico Allan Abbadia (leia sobre ele e seu trabalho abaixo)

● Inscrições até 9 de novembro, das 10h às 17h,  pelos telefones: 3255-9794, 3116-8400 e 98993-4781 e pelo WhatsApp do SINESP: 3116-8400, ou clicando aqui.

● Os filiados inscritos receberão o link para entrar na sala virtual do Música em Debate pelo e-mail e pelo Whatsapp cadastrados no SINESP.

Música, arte que encanta

Escutar música pode ser uma prática individual ou coletiva. A música está na vida de quase todos, nos momentos alegres, nos tristes, nas grandes comemorações, mas também nos momentos de intimidade consigo mesmo.

Às vezes, a música parece o pano de fundo de um evento, às vezes, o próprio evento, como num show, por exemplo.

Mas quando a música é momento de reflexão sobre seu próprio processo? Sobre sua(s) história(s) e sua lírica? Quando pensamos a canção como “uma forma de oração”? E parafraseando Vinicius de Moraes A música não é brincadeira, amigo / A música é a arte do encontro.

Que nossos encontros sejam assim, de arte e encantamento!

 

Allan Abbadia.

Graduado em trombone pela Faculdade Souza Lima Berkley e músico atuante no cenário brasileiro.
Ministrou oficinas sobre a linguagem brasileira de trombone no conservatório de Chatou em Paris no ano de 2014 e 2015, no Clube do choro de Roterdã em 2014 e no Clube do Choro de Londres em 2015. Vem ao longo desses anos pesquisando sobre a historicidade, o repertório e a linguagem do trombone na música brasileira, especialmente no samba e no choro.
Com uma carreira comprovada no segmento Allan Abbadia encontra-se no livro “50 Chorões de São Paulo em caneta esferográfica”, um importante registro dos músicos de choro da cidade de São Paulo. Participou também, representando o trombone, da série de programas “O Brasil toca Choro” da TV Cultura sobre o gênero.
Lançou em 2018 seu primeiro disco intitulado “Malungos”, no repertório estão sambas, choros, ijexá, baião, maracatu e lamento. O disco é um olhar do musico para suas referências culturais e sociais, fazendo uma ponte entre sua ancestralidade e contemporaneidade.
Ao longo de 15 anos de carreira acompanhou e gravou com diversos artistas como Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Jards Macalé, Inezita Barroso, Luiz Melodia, Nelson Sargento, Elza Soares, Wilson das Neves, Moacyr Luz, Germano Mathias, Zeca Baleiro, Romulo Froes, Dicró, Toni Tornado, Emicida, Racionais MCs. 
Compôs a trilha sonora do filme "Um dia com Jerusa" da diretora Viviane Ferreira, premiado como melhor filme do ano no Festival de Cinema de Caruarú.
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