Não perca essa atividade que terá como foco essa obra sensível e inspiradora de David Gilmour! Dia 26 de fevereiro, às 16h. Inscrições no dia 10 de fevereiro, das 10h às 17h, pelo telefone ou whatsapp do SINESP: 3116-8400

Serviço

CLUBE DE LEITURA

Livro: O Clube do Filme

Autor: David Gilmour

Data: 26 de Fevereiro

Horário: 16h

Inscrições: dia 10 de Fevereiro, das 10h às 17h, pelo telefone do SINESP ou pelo WhatsApp: 3116-8400

Sinopse

Eram tempos difíceis para David Gilmour: sem trabalho fixo, com o dinheiro curto e o filho de 15 anos colecionando reprovações em todas as matérias do ensino médio. Diante da desorientação e da infelicidade desse filho-problema, o pai faz uma oferta fora dos padrões: o garoto poderia sair da escola — e ficar sem trabalhar e sem pagar aluguel — desde que assistisse semanalmente a três filmes escolhidos pelo pai.

Com essa aposta diferente na recuperação e na formação de um rapaz que está “perdido”, formaram o clube do filme. Semana a semana, lado a lado, pai e filho viam e discutiam o melhor (e, ocasionalmente, o pior) do cinema: de A Doce Vida (o clássico de Federico Fellini) a Instinto Selvagem (o thriller sensual estrelado por Sharon Stone); de Os Reis do Iê, Iê, Iê (hit cinematográfico da Beatlemania) a O Iluminado (interpretação primorosa de Jack Nicholson, dirigido por Stanley Kubrick); de O Poderoso Chefão (um dos integrantes das listas de “melhores filmes de todos os tempos”) a Amores Expressos (cult romântico e contemporâneo do chinês Wong Kar-Way). Essas sessões os mantinham em constante diálogo — sobre mulheres, música, dor de cotovelo, trabalho, drogas, amor, amizade —, e abriam as portas para o universo interior do adolescente, num momento em que os pais geralmente as encontram fechadas. 

David Gilmour, crítico de cinema e escritor premiado, oferece uma percepção singular sobre filmes, roteiros, diretores e atores inesquecíveis ao relatar essa vivência com olho clínico e muita sinceridade. O autor emociona ao colocar os leitores diante da descoberta da vida adulta pelos olhos de um jovem e dos dilemas da adolescência administrados por um pai muito presente. Nas palavras de Gilmour: “É um exemplo do que o cinema é capaz, de como os filmes podem vencer suas defesas e realmente atingir seu coração.”

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