Assembleia da categoria no dia 28/01 aprovou GREVE e continuidade da luta contra a reforma da Previdência de Bruno Covas.

Todos na MANIFESTAÇÃO no dia 04/02, às 14h00, em frente ao gabinete do prefeito, no Viaduto do Chá, 15.

Nova ASSEMBLEIA no dia 04/02, após a manifestação (18h00) no CFCL-SINESP, para definir os encaminhamentos da luta!

Nossa luta é por:

Revogação da Lei 17.020/18 – A re(de)forma da Previdência de Bruno Covas e seus apoiadores na Câmara Municipal!

Não ao arrocho e ao confisco salariais!

Em defesa dos direitos dos trabalhadores!

Valorização dos Gestores Educacionais, dos Servidores e do Serviço Público!

Índice de reajuste baseado na inflação acumulada em 2017 e 2018!

 

O SINESP E OS GESTORES EDUCACIONAIS ESTÃO EM:

ASSEMBLEIA PERMANENTE

A qualquer momento podem ser convocadas assembleias para avaliação e organização da luta pela revogação da Lei 17.020/18.

Veja AQUI o boletim do SINESP distribuído aos Gestores Educacionais nas reuniões de organização em todas as DRES.

 

SINESP convoca toda a categoria, em especial dos RELTs e CREPs, para organizar a luta!

A participação da Diretoria do Sindicato nas reuniões de organização realizadas nas DREs nos dias 29 e 30/01, com apoio de muitos RELTs e CREPs, permitiram contato direto e diálogo com a categoria e deram um exemplo do que deve ser feito para construir a paralisação.

Ganhar o apoio da categoria é decisivo para garantir a greve. Para tanto é preciso buscar e criar oportunidades para explicar a todos a importância dessa luta de resistência, que vai muito além da reforma da Previdência municipal.

Reunião do Fórum das Entidades no dia 30/01 (quarta-feira) discutirá comandos de greve conjuntos. O SINESP divulgará a decisão e a forma de organização para participação de todos.

A luta é de todos!!!

A realização de ações locais e regionais a partir das escolas, envolvendo associações de bairro e Conselhos de Escola, por exemplo, também é fundamental.

O SINESP incentiva os filiados a buscarem formas de contato com a população para deixar clara a confluência dos ataques aos direitos dos trabalhadores vindos das diversas instâncias governamentais, legislativas e judiciárias e a necessidade da união para se defender e resistir.

Precisamos disputar a consciência e buscar o apoio e a participação de toda a população.

Isso exige debate e explicação do que está ocorrendo no país, do contexto em que a luta dos servidores municipais se dá, de que a batalha da categoria não é isolada nem egoísta.

O diálogo e o apoio virá se a comunidade escolar entender que a luta da categoria é muito maior e envolve a resistência contra a reforma nacional da previdência, a reforma trabalhista e o congelamento dos gastos sociais, a retirada de direitos, o desemprego, a ausência de reajustes salariais e a redução de direitos específicos como a merenda nas escolas e a distribuição de leite.

E também entender o que significa. o quanto é retrograda e nociva e precisa ser combatida a proposta do Escola sem Partido, e quanto os crimes ambientais de Mariana e Brumadinho estão inseridos nesse processo de perdas e de transferência de renda dos trabalhadores para os governos e empresas.

VAMOS DIVULGAR AS AÇÕES AQUI NO SITE DO SINESP. Vamos mostrar exemplos e incentivar os demais. Envie relatos e fotos de atividades para publicação e envio a todos os colegas pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo whatsapp 3116-8400.

 

Prefeito e seus vereadores confiscam salários e aposentadorias dos Servidores

Mas a luta ainda não terminou!

A aprovação do PL 621/16 e a sanção da Lei 17.020/18 resultaram de uma ação orquestrada contra os servidores!

A Lei impõe confisco salarial e abala o futuro financeiro dos servidores, além de comprometer a qualidade do serviço público devido à desvalorização do funcionalismo.

Para acionar a justiça, o Jurídico do SINESP está analisando as inconsistências e incompatibilidades da Lei 17020/18 e a forma autoritária e impositiva com que foi encaminhada, como o desrespeito ao prazo de 120 dias, com a Comissão de Estudos aprovando um relatório em menos de 30 dias.

O SINESP esteve em todos os momentos da luta, apontou erros e ataques do Projeto e o confisco salarial imposto. Foi protagonista na unidade, mobilização e resistência da categoria, guerreira mesmo em final de ano e recesso escolar. O acolhimento e a participação dos Gestores ativos e aposentados foram exemplares. E devem continuar!

VAMOS COMEÇAR O ANO LETIVO DE 2019 EM UMA GRANDE LUTA!

 

REVOGAÇÃO DA LEI MUNICIPAL 17.020/18 JÁ!!!

Bruno Covas e seus aliados desfiguraram a Previdência Municipal sem dialogar com os Servidores e a População. Impuseram um enorme retrocesso, arrocharam e confiscaram os salários da categoria.

•A Lei 17020/18 ampliou a contribuição previdenciária dos Servidores ativos e aposentados e das pensionistas de 11% para 14% (lembramos que a contribuição ao INSS é de 8 a 10% e aposentados não pagam);

•Limitou a aposentadoria dos futuros Servidores ao teto do INSS (R$ 5.839,45);

•A reforma desmonta a carreira pública e desmotiva a entrada de novos Servidores;

•Favoreceu o sistema financeiro;

•Criou uma Previdência complementar (SAMPAPREV) para os futuros servidores complementarem suas aposentadorias - com contribuição definida e valor a receber incerto!

•Não definiu quem administrará o SAMPAPREV - Deixou para a prefeitura decidir, abrindo espaço para a corrupção, a exemplo do que ocorre com fundos de pensão como Postalis (Correios), Petros (Petrobrás), entre outros.

 

A Re(de)forma da Previdência nacional exige todos na resistência!

Governo Federal fala abertamente em retirada de direitos dos trabalhadores!

A proposta tem sido exposta pelo Ministro Paulo Guedes e outros. Passa todo o custo da aposentadoria aos trabalhadores(as), alivia para os empresários, dá a gestão da previdência para os bancos extraírem lucros com a capitalização e penaliza os trabalhadores que adoecem no trabalho.

Não vamos ficar calados! A luta é de todos!

Em todas as reformas federais houve luta. Novamente ela se impõe e o SINESP chama toda a categoria a participar. Acompanhe a divulgação das ações nos meios de comunicação do Sindicato!

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