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O best-seller do momento — "A Geração Ansiosa", do psicólogo norte-americano Jonathan Haidt — demonstra uma tese para lá de convincente: a exposição excessiva a tablets e smartphones está envenenando a cabeça de crianças e adolescentes.

Desde 2010, casos de depressão e até de suicídio vêm explodindo nas primeiras faixas etárias dos países desenvolvidos, analisados no livro. No Brasil, reportagem da Folha de S.Paulo do último domingo aponta tendência semelhante: a taxa de pacientes de 0 a 14 anos com transtornos de ansiedade já supera a dos adultos.

A hiperconectividade, diz Haidt, é a principal causa desse fenômeno absolutamente preocupante.

Levando em conta os cada vez mais evidentes danos à saúde mental causados por smartphones e companhia ilimitada, até surpreende a demora para que o problema fosse tratado como o que realmente é: uma verdadeira epidemia.

Reduzir o tempo de tela para crianças e adolescentes é, antes de tudo, um imperativo de saúde pública. Mas, para além desse evidente bem maior, também pode ser uma necessidade econômica: garantir gerações futuras mais focadas - e produtivas.

Veja o texto publicado no UOL assinado pelo colunista Carlos Juliano Barros

https://economia.uol.com.br/colunas/carlos-juliano-barros/2024/06/04/reduzir-tempo-de-tela-da-geracao-z-e-questao-de-saude-e-de-trabalho.htm

Texto publicado na Folha de São Paulo: Registros de ansiedade entre crianças e jovens superam os de adultos pela 1ª vez no Brasil

Piora em indicadores de saúde mental de jovens brasileiros reflete cenário constatado por best-seller, que culpa celular

https://www1.folha.uol.com.br/folhateen/2024/05/registros-de-ansiedade-entre-criancas-e-jovens-superam-os-de-adultos-pela-1a-vez.shtml

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