O Fórum das Entidades Sindicais do Funcionalismo municipal, reunido no dia 27 de maio, decidiu unificado por apoiar a manifestação do dia 30 de maio como um lance importante da construção da greve geral de 14 de junho.

O SINESP considera essa posição acertada e a defendeu no Fórum. Com isso, ESTARÁ NO LARGO DA BATATA (metrô Faria Lima) no DIA 30, A PARTIR DAS 16H00, na luta em defesa da educação e da aposentadoria.

É muito importante que este seja um ato forte, com grande participação. Por isso as Centrais Sindicais e o Fórum das Entidades declararam apoio, e unido a eles o Sindicato estará novamente na rua.

A manifestação foi convocada por entidades estudantis contra os cortes da Educação, mas a partir da conversa com as Centrais a pauta contemplou também os preparativos para a greve geral de 14 de junho, que precisa ser uma das maiores, senão a maior, da história do país, pois seu sucesso será decisivo para fortalecer a luta conta a reforma da Previdência.

Organize sua UE e chame o Sindicato para debater!

A manifestação unificada pelas Centrais Sindicais no 1º de Maio, a luta nacional unificada dos trabalhadores da educação do dia 15 de maio, fortalecida pelos estudantes, e agora a manifestação de 30 de maio são momentos da construção coletiva e unitária da Greve Geral de 14 de junho.

O SINESP, junto com o Fórum das Entidades e as Centrais Sindicais, estará nela, seguindo inclusive diretriz aprovada em assembleia da categoria de engajamento na luta contra a reforma da Previdência convocada pelas Centrais. E incentiva todos os Gestores a atuar para promover espaços de debate e organização dos trabalhadores da educação e das comunidades escolares para esse grande momento de luta!

Aposentado também vai ter prejuízo – Participe da luta!

Pensar no futuro de filhos e netos é um grande motivo para os aposentados participarem da mobilização contra a reforma da Previdência. Mas o deles próprios também está em risco.

A proposta de reforma do governo Federal exclui da Constituição a regra que determina a reposição da inflação para os benefícios acima do salário mínimo pagos a aposentados e pensionistas da iniciativa privada e do setor público.

E mais: desvincula os valores dos benefícios do salário mínimo. Soma-se a isso que a paridade já não existe, e tem-se um quadro preocupante, inclusive no município de São Paulo, pois a prefeitura não terá nenhuma obrigação legal de reajustar os proventos.

As mudanças na legislação inseridas na PEC 06/19 podem levar a um drástico rebaixamento dos valores dos benefícios, inclusive de quem se aposentou antes de a reforma ser aprovada. A luta é de todos, portanto!

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