Ato 15 2 19 7A chuva não foi empecilho para os Servidores em greve realizarem grande ato no dia 15/02.

Categoria mostrou que a mobilização é crescente, rechaçou a chantagem Ato 15 2 19 13 Sitedo prefeito, que condicionou a negociação à  suspensão do movimento, e expressou revolta com o assédio moral e a atitude Ato 15 2 19 3Siteantissindical do governo, que pressionou para apontamento de falta injustificada para os grevistas.

Assembleia do SINESP no dia 13/02 aprovou a continuidade da GREVE.

MANIFESTAÇÃO e PARALISAÇÃO no dia 19/02 (terça) às 14h00, na prefeitura, Viaduto do Chá, 15.

ASSEMBLEIA do SINESP no dia 19/02, após a manifestação (18h00) no CFCL-SINESP!

Ato 15 2 19 18SiteAto 15 2 19 19Veja AQUI texto sobre o repúdio à pressão do governo para apontamento da frequência dos grevistas e orientações do SINESP.

Veja AQUI as ações do SINESP, seus CREPs, RELTs e filiados nas DREs e UEs.

E AQUI os atos regionais para contato e esclarecimento à comunidade.

A chantagem do prefeito, e também mostra de intransigência, que foi repudiada pela categoria na assembleia de 13/02, veio em ofício da Secretária Municipal de Gestão, Malde Vilas Boas.

Nele está proposto a suspensão da paralisação como condição para a realização de uma audiência com Bruno Covas. A resposta da categoria foi clara: é só revogar a lei 17.020/18 que a greve acaba.

 

Fotos do grande ato do dia 13/02

Ato 13 2 19 Site 4SINESP convoca continuidade dos atos regionalizados com a categoria e a comunidade

Eles são fundamentais para divulgar e fortalecer o movimento!

A Diretoria do SINESP, com apoio dos Conselheiros, dos Representantes dos Locais de Trabalho Ato 13 2 19 Site 6e muitos filiados, está participando, convocando e protagonizando reuniões de mobilização nas UEs e DREs e atos regionais envolvendo a comunidade escolar.

Essas ações são fundamentais para mobilizar a ganhar o apoio de toda a categoria e da população, o que é decisivo para fortalecer a greve.

Por isso o SINESP chama todos a buscar e criar oportunidades para explicar a importância dessa luta de resistência, que vai muito além da reforma da Previdência municipal.

O trabalho da Diretoria continua nos próximos dias com ida às DRES e UEs para informar e dialogar democraticamente com os Gestores Educacionais e conquistá-los para a luta. E reforça o chamado a todos os Conselheiros e Representantes dos Locais de Trabalho a se engajem nessas ações.

Nossa luta é por:

Ato 13 2 19 1Revogação da Lei 17.020/18 – A re(de)forma da Previdência de Bruno Covas e seus apoiadores na Câmara Municipal!

Não ao arrocho e ao confisco salariais!

Em defesa dos direitos dos trabalhadores!

Valorização dos Gestores Educacionais, dos Servidores e do Serviço Público!

Índice de reajuste baseado na inflação acumulada em 2017 e 2018!

Reforma da Previdência nacional

O SINESP está na luta contra a reforma da Ato 13 2 19 Site 12Previdência nacional desde o início, acompanhando e reforçando as manifestações, caravanas a Brasília e demais lutas convocadas pelas Centrais Sindicais.

Nesse sentido, foi aprovado na assembleia de 13/02 a convocaçõa para participação da categoria no ato nacional convocado pelas Centrais para o dia 20/02, na Praça da Sé.

A participação dos Servidores Municipais em greve no ato deixará claro que a reforma em São Paulo, imposta por Bruno Covas, não é um ato isolado, e que a luta da categoria é Ato 13 2 19 3a mesma de todos os trabalhadores brasileiros. 

REVOGAÇÃO DA LEI MUNICIPAL 17.020/18 JÁ!!!

Bruno Covas e seus aliados desfiguraram a Previdência Municipal sem dialogar com os Servidores e a População. Impuseram um enorme retrocesso, arrocharam e confiscaram os salários da categoria.

•A Lei 17020/18 ampliou a contribuição previdenciária dos Servidores ativos e Ato 13 2 19 4aposentados e das pensionistas de 11% para 14% (lembramos que a contribuição ao INSS é de 8 a 10% e aposentados não pagam);

•Limitou a aposentadoria dos futuros Servidores ao teto do INSS (R$ 5.839,45);

•A reforma desmonta a carreira pública e desmotiva a entrada de novos Servidores;

•Favoreceu o sistema financeiro;

•Criou uma Previdência complementar (SAMPAPREV) para os futuros servidorescomplementarem suas aposentadorias - com contribuição definida e valor a receber incerto!

•Não definiu quem administrará o SAMPAPREV - Deixou para a prefeitura decidir, abrindo Ato 13 2 19 5espaço para a corrupção, a exemplo do que ocorre com fundos de pensão como Postalis (Correios), Petros (Petrobrás), entre outros.

 

 

 

Confira o vídeo com a fala da Dirigente do SINESP, Norma Lúcia Andrade, no ato desta quarta-feira:

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