O SINESP e um grande número de filiados participaram com destaque no primeiro ato da luta para impedir que o PL 621/16, do prefeito João Dória, seja aprovado.

A mobilização se deu na quinta, 1º de fevereiro, dia do início do ano legislativo. Junto com outras entidades representativas dos Servidores Municipais, o SINESP, com seus dirigentes e filiados, mostrou aos Vereadores que a categoria é inteiramente contrária à perda de qualquer direito e a qualquer mudança na Previdência Municipal.

Essa disposição precisa estar presente nos próximos atos, para que essa árdua luta resulte em vitória!

Vamos debater a participação do SINESP e dos Gestores Educacionais nessa luta imprescindível para o nosso futuro na ASSEMBLEIA GERAL da categoria, no dia 15 de fevereiro, às 17h30, no CFCL-SINESP, Praça Dom José Gaspar, 30, 3º andar.

Entre outros prejuízos, a re(de)forma proposta por Dória:

  • Propõe aumento de contribuição de 11% para 14%.
  • Cria cobrança progressiva (inconstitucional) de até 5%, que pode elevar a contribuição a até 19%.
  • Quer criar um fundo de pensão no Município atrelado ao do Estado (SPPREV).
  • Quer transformar o IPREM em cabide de cargos com altos salários.
  • Divide os Servidores em antigos e novos, fragilizando ainda mais o IPREM.

Nossa resposta deve ser imediata e contundente!

Participe com o SINESP de todas as ações que virão!

 

Centrais Sindicais convocam Dia Nacional de Luta em 19/2 contra Reforma da Previdência de Temer

As centrais sindicais CUT, Força Sindical, CSB, CTB, Nova Central, UGT e Intersindical reuniram-se no dia 31 de janeiro e aprovaram a realização de uma Jornada Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência.

Em nota divulgada após a reunião, as centrais repudiam a campanha enganosa do governo Temer para aprovar a Reforma e orientam suas bases a entrarem em estado de alerta e mobilização nacional desde já, com a realização de assembleias, plenárias regionais e estaduais, panfletagens, blitz nos aeroportos, pressão nas bases dos parlamentares e reforçar a pressão no Congresso Nacional.

Foi definido que o dia 19 de fevereiro será um Dia Nacional de Luta.

O SINESP considera importante a decisão tomada de definir uma jornada de lutas contra a reforma de Temer e chama toda a categoria a reforçar a luta no dia 19 de fevereiro e de outras maneiras que puder!

Se colocar para votar, o Brasil vai parar!

Este é o lema definido por todas as centrais brasileiras no final do ano passado. É isso que os trabalhadores precisam garantir na luta para enterrar de vez essa Reforma da Previdência dizimadora de diretos.

Apesar de estar jogando sujo para aprovar sua reforma, comprando o voto de deputados e o apoio dos meios de comunicação para enganar a população, o próprio governo Temer avalia que ainda não tem os votos necessários para aprovar a medida na Câmara.

Portanto, aumentar a pressão e a mobilização neste momento pode inviabilizar de vez a votação dessa reforma que acaba com o direito à aposentadoria de várias maneiras, entre elas com o estabelecimento de uma idade mínima para se aposentar (65 anos para homens e 62 para mulheres).

Leia a íntegra da nota das sete centrais reunidas no dia 31/1:

Jornada Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência

Em reunião manhã desta quarta-feira (31), as centrais sindicais (CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, Intersindical) aprovaram a realização de uma Jornada Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência.

Na oportunidade, as centrais repudiaram a campanha enganosa do governo Michel Temer para aprovar a Reforma da Previdência. E orientam para o próximo dia 19 de fevereiro um Dia Nacional de Luta.

Com a palavra de ordem “Se botar pra votar, o Brasil vai parar”, as centrais orientam suas bases a entrarem em estado de alerta e mobilização nacional imediata, com a realização de assembleias, plenárias regionais e estaduais, panfletagens, blitz nos aeroportos, pressão nas bases dos parlamentares e reforçar a pressão no Congresso Nacional.

As centrais sindicais conclamam suas bases a reforçar o trabalho de comunicação e esclarecimento sobre os graves impactos da “reforma” na vida dos trabalhadores e trabalhadoras.

A unidade, resistência e luta serão fundamentais para barrarmos mais esse retrocesso.

  

CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros

CUT – Central Única dos Trabalhadores

Força Sindical

NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores

UGT – União Geral dos Trabalhadores

Intersindical – Central da Classe Trabalhadora

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