SINESP-NA-MIDIA.jpgA luta contra a aprovação da Reforma da Previdência Nacional exige esforço e atuação conjunta dos Trabalhadores brasileiros. O SINESP está integrado ao movimento, e para o próximo dia 15 convocou os Gestores Educacionais da Prefeitura de São Paulo a paralisarem suas atividades em um dia nacional de lutas.

Nessa data estão previstas paralisações no setor de educação por todo o Brasil. Mais um dia de lutas que o SINESP estará presente.

A participação em todos os atos contra o Projeto de Reforma da Previdência convocado pelas Centrais demonstra a força e o empenho do Sindicato na luta que foi aprovada pela categoria em assembleias.

O SINESP e os Gestores Educacionais estão nessa batalha desde o embate vitorioso contra o Governo passado, e novamente participa e convoca seus filiados a estarem juntos nesse momento da luta para barrar a PEC 06/2019 (Reforma da Previdência).

Confira abaixo, na íntegra, reportagem da "Agência Sindical" onde Maria Benedita de Castro (a Benê) manifesta a posição do SINESP contrária a Reforma Previdenciária proposta pelo Governo, e reafirma a presença do Sindicato e dos Gestores Educacionais na luta do dia 15 de junho.


Gestores de Educação de SP participam da Greve Geral em 15 de maio

• 7/5/2019 - terça-feira

Os profissionais de Educação preparam uma Greve Nacional no dia 15 de maio contra a reforma da Previdência de Bolsonaro. Por todo o País, já acontecem manifestações e apoio ao movimento.

O Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo (Sinesp) também irá participar. “Estamos mobilizando a nossa categoria para combater a reforma da Previdência. Para nós é a PEC da morte”, disse à Agência Sindical, Maria Benedita de Castro de Andrade (Benê), vice-presidente da entidade.

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Dirigentes do Sinesp participam do 1º de Maio Unificado no Vale do Anhangabaú


Além da perda da aposentadoria especial, Benê criticou a nova tabela de contribuição. “O desconto para nossa categoria era de 11%. Atualmente está em 14%. Com a reforma poderá chegar a 22%”, explica a dirigente.

Maria Benedita lembra que o governo defende a Previdência usando a mesma narrativa da reforma trabalhista, a geração de empregos. “Porém, um ano e meio após a aprovação da Lei 13.467/2017, o Brasil tem mais de 13 milhões de desempregados, segundo o IBGE. Se a PEC da Previdência for aprovada, também não vai criar empregos”, afirma.

O Sinesp representa gestores de Educação (diretores, supervisores e coordenadores) e conta com aproximadamente cinco mil trabalhadores na base. O Sindicato está empenhado em esclarecer a categoria sobre os prejuízos provocados pela reforma.

Mais informações: www.sinesp.org.br

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