Respeito às decisões dos Gestores Educacionais e formação ampla e consistente possibilitam aos filiados análises da realidade com independência e isenção, como cabe a educadores em seu trabalho e em sua atuação cidadã – Isso é o que se espera de um Sindicato parceiro e independente!

DemocraciaSindicalFormação é luta histórica e recebe grande investimento do SINESP

A formação do Gestor Educacional é luta histórica e prioritária da categoria, à qual o SINESP se dedica desde sua fundação, há vinte e seis anos.

Essa luta começa pela garantia do direito a uma parte da jornada de trabalho dedicada à formação (PL 187/16), como o Estatuto do Magistério permitiu aos professores em 1992. O SINESP entende essa luta como sendo direito da carreira, pois ela possibilita aos Gestores um momento dedicado a sua formação, o que é essencial para o desenvolvimento do trabalho na Rede Municipal de Educação.

Qualidade e abrangência

Para muito além dessa luta, o SINESP oferece possibilidade de formação profissional, política e sindical abrangente e de qualidade à categoria. Ela se dá nos Congressos anuais, nos Fóruns Educacionais e Sindicais, nos cursos presenciais e EAD e nos grupos de trabalho e estudo.

Os representantes dos Locais de Trabalho e os Conselheiros, junto com a Diretoria, tem a formação política reforçada nas inúmeras palestras formativas e debates que ocorrem nas reuniões de RELTs e do CREP, que são ao menos 5 por ano para cada grupo.

Análises de conjuntura, propostas de candidatos a cargos eletivos, debates sobre políticas educacionais, sobre propostas de reformas constitucionais, entre outros, são temas recorrentes em Congressos e Fóruns da categoria, favorecendo aos Gestores oportunidade de reflexão crítica do cenário político nacional e municipal.

Mas não se pode confundir formação política e sindical da categoria e seus representantes com formação partidária e ideológica.

O Sindicato não pode ser instrumento de difusão de uma única visão. Como sindicato de Educadores, cabe ao SINESP propor uma formação abrangente que possibilite análises da conjuntura política, econômica e social nacional e internacional.

Democracia sindical é respeito às decisões da categoria

Todo Sindicato deve ter instâncias democráticas de participação e decisão. No SINESP elas são amplas: Diretoria, Conselho, Representantes dos Locais de Trabalho, Assembleias e Congressos.

As ações Sindicais seguem as decisões tomadas nessas instâncias. Assim se processa uma gestão verdadeiramente democrática no SINESP. Tudo que é encaminhado passou por debates e votações nas instâncias de participação. Isso evita, inclusive, que interesses específicos de grupos ou partidos políticos, que podem conflitar com os da categoria, sejam precursores da ação sindical.

Momento exige união, e não divisão

O Brasil vive uma divisão social inédita. Isso se dá às vésperas de uma eleição nacional marcada pela incerteza, num quadro de crise econômica, social e política e ameaça à democracia.

Essa divisão é péssima para os trabalhadores. Só interessa à corporações econômicas que controlam a política do país em nome de seus interesses mesquinhos, voltados à acumulação de capital às custas da desigualdade socioeconômica e da exploração.

Isso dá maior ênfase à necessária união da categoria e dos trabalhadores em geral em defesa de seus direitos e da educação pública de qualidade. Nesse contexto, a ação do SINESP em torno da oferta de formação qualificada e da garantia da democracia nas decisões e encaminhamentos como instrumento da união da categoria ganha ainda maior relevo e importância.

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